sábado, 10 de janeiro de 2009

Okey

após o breve recesso final-de-ano-festinha-regrado-a-excessos (só porque eu peguei birra da reforma ortográfica... e não mais poderei fazer do uso do hífen, continuo a provocar a norma gramatical só pra encher lingüiça!). eis que tomo vergonha na cara e continuemos a programação normal deste tão-bem-amado espaço de uso divagador da palavra...

na verdade eu não fiz nada muito útil nos últimos dias a não ser provocar meu irmão ao limite para que ele vá comigo ao show do radiohead, comer um montão de cookies de chocolate que aprendi a fazer, e ouvir todas as músicas que não ouvi no último ano, ou que passaram batidas porque eu estava preocupada com outras coisas. coisas essas que, verdade seja dita, não foram mais nem menos importantes que o assunto em questão.

esse ano, o ano do rato, segundo o famigerado calendário chinês, fazendo um panorama geral, mesmo que esquecendo de boa parte devido à memória ótimamente seletiva desta que vos escreve, foi como qualquer outro, com seus momentos bons e ruins (embora os últimos pra variar ofuscassem os primeiros de uma maneira ou de outra). não nego que foi um ano que me trouxe diversas pessoas fantásticas para junto comigo, as quais, de acordo com uma promessa feita a Santo João Batista, protetor dos amigos e da amizade, não desgrudarão de mim de maneira alguma.

aí você chega e me pergunta: e as tais metas? foram cumpridas?
eu respondo com as seguintes, prometidas em 31 de dezembro de 2007, cumpridas ou não:

- aprender a dirigir: ainda não. alguém tem "coragem" pra vender em conserva?
- criar um bicho de estimação: não estava planejado a chegada de um tão cedo. e logo um mais esperto do que muita gente que eu conheço
- ler 50 livros: nem de perto consegui chegar a essa marca. li 18, e faltando algumas centenas de páginas de mais dois. o resultado, porém, é satisfatório perto dos irrisórios 8 lidos em 2007.
- aprender a ter o hábito de baixar séries de televisão e gravá-las adequadamente de forma organizada: consegui! mesmo faltando mais um milhão de séries que ainda quero assistir (ter só tv aberta em casa é uma merda!).
- se adaptar a uma nova vida, um novo curso, uma nova cidade: sim, salientando os bons hábitos que esses ítens me trouxeram, como beber mais cerveja, por exemplo.
- assistir às missas regularmente: infelizmente, não. minha mãe que o diga...
- criar novos hábitos alimentares: sim, mais bacon, menos alface!
- praticar exercícios físicos regulares: não foi por opção, mas a bicicleta e a caminhada diária foi por extrema necessidade.
- aprender novas línguas (alemão e italiano): alemão eu peguei alguma base, e digo isso do básico do básico, não me peça pra cantar uma letra do Rammstein, por favor! o italiano certamente quero provar nesse novo ano...
- ter planos e, acima de tudo, esperança: talvez o mais importante de todos, que sempre vai fazer parte de qualquer meta, plano, promessa de uma vida melhor, ou que nome você gostaria de dar a isso, e que é melhor do que qualquer coisa.

postado ao som de: sparklehorse - happy pig (ao vivo)

Um comentário:

Jorge Teixeira disse...

Metas?!
Que coisa mais corporativista.


[Agora é a parte que o chato vem com aquela conversa de carpe diem]
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